O principal desafio das organizações de saúde é garantir a segurança assistencial ao paciente, ou seja, a troca de informações deve ser altamente eficiente sem erros ou riscos ao paciente.
A mobilidade clínica está transformando o atendimento e as instalações de saúde em todo o mundo, provocando um profundo impacto sobre enfermeiros, médicos, executivos de TI e pacientes, promovendo integração e mobilidade para os processos e equipe em atividades como: admissão hospitalar, rastreamento de amostras e medicamentos, localização em tempo real, entre outros.
Porém, atualmente são os processos à beira leito que merecem maior atenção das organizações de saúde, exatamente pela necessidade de garantir agilidade, segurança e confiabilidade nos atendimentos e registros de prontuários.
Para deixar ainda mais clara a importância do uso de coletores de dados nos processos à beira leito, apontamos sete motivos para a adoção desses dispositivos móveis.
1 – Produtividade
Com os coletores de dados, as atividades são executadas com muito mais agilidade, pois o processo é automatizado.
O profissional de saúde utiliza o coletor ou dispositivo móvel integrado ao software de gestão utilizado pelo hospital, podendo acessar todas as informações referentes ao paciente em poucos segundos, apenas escaneando o código de barras da pulseira de identificação do paciente. Além disso, todos os procedimentos realizados são apontados para o sistema em tempo real, no momento da execução.
2 – Qualidade no atendimento
Utilizando coletores de dados, o atendimento se eleva muito, principalmente pela garantia de trabalhar com informações corretas e constantemente atualizadas.
Imagine prescrever uma medicação a um paciente e, só na hora de ministrá-la, descobrir que a farmácia do hospital não dispõe do medicamento? Ou um caso ainda mais grave, expor o paciente a uma substância a qual ele é alérgico? Com o uso de coletores de dados, esse tipo de erro é eliminado, tornando a estadia do paciente mais segura.
3: Redução de custos
Infelizmente muitos recursos são desperdiçados por conta de erros, retrabalhos e extravio de materiais. Com o uso de coletores de dados você tem maior controle de estoques, materiais em uso, transporte e operações da equipe.
É possível também, diminuir a equipe em operação, pois os procedimentos podem ser feitos com mais velocidade e assertividade. Assim, seus profissionais podem focar seus esforços nos cuidados humanos com os pacientes e ter atuações mais estratégicas.
4 – Uma equipe motivada, rende mais
Coletores de dados facilitam o trabalho do seu time de profissionais. Atualmente, o mercado trabalha principalmente com coletores na plataforma Android, que por ser de uso comum no dia a dia das pessoas, o torna muito simples de se utilizar.
Além do fator mobilidade e ergonomia, os coletores são leves, pequenos e fáceis de carregar. Com o ganho de produtividade, a equipe médica se sente mais importante, fica mais satisfeita e se compromete ainda mais nos atendimentos.
5 – Maior competitividade
Já está mais que comprovado que a automatização de processos, com o uso de tecnologias de mobilidade clínica, torna as empresas mais competitivas e inteligentes.
Com informações coletadas e enviadas imediatamente para seus sistemas, é possível otimizar a gestão de todas operações e procedimentos clínicos. Mantendo assim, uma análise constante e precisa destas ações, possibilitando tomadas de decisão mais estratégicas e assertivas.
6 – Pacientes mais felizes e satisfeitos
A automatização permite a padronização operacional, diminui erros, traz mais agilidade e qualidade nos atendimentos. Pacientes tendem a preferir hospitais e clínicas onde são melhor atendidos, e criam vínculos com estas instituições, pelo bom atendimento e serviços confiáveis.
Aperfeiçoando seus procedimentos com coletores de dados, é possível fazer mais pelos seus pacientes e reforçar o nome da sua instituição de maneira positiva perante o mercado.
7 – Melhorias na segurança da informação
A segurança da informação é fundamental para todas as empresas, sobretudo com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados. Em hospitais e clínicas este cuidado deve ser redobrado.
Os dados coletados dos pacientes são armazenados diretamente no sistema de gestão clínica e ficam mais seguros do que quando manipulados manualmente, em pranchetas e planilhas diversas.