Boa parte das rotinas do dia a dia de uma loja trata de produtos, seja na conferência dos pedidos, no recebimento de mercadorias e conferência de notas fiscais, no inventário de estoque, na pesquisa de preços, etc.
A adequada utilização do coletor propicia um ganho de produtividade através da agilização de processos e da eliminação de erros em lançamentos.
1. Recebimento de mercadoria
Com o coletor de dados, através dos códigos de barras dos produtos, você faz a leitura dos itens recebidos com as respectivas quantidades. É feita então a comparação dos itens recebidos com os constantes na NF-e. Uma verdadeira “conferência cega”, sem margem para erros! Outro ganho é a detecção imediata de novo código de barra para produto já cadastrado, bem como a detecção de eventuais falhas de cadastramento de itens.
2: Gerenciamento físico da loja
Alteração do preço de produto e emissão de etiqueta de gôndola, normalmente realizadas internamente no escritório, passam a ser executadas pelo coletor de dados conectado a uma impressora diretamente no salão da loja. Auditoria de precificação, inventários, tanto periódicos quanto rotativos, e pesquisa de preços são executados com uma agilidade jamais imaginada!
3: Gestão de vendas na loja
Um orçamento para cliente pode ser feito no salão da loja, com a identificação do produto e seu preço de venda pelo coletor de dados.
Outra aplicação é o “papa-fila”, para coletar os itens comprados pelo cliente e posteriormente descarregá-los no caixa. Para transferência de mercadorias entre filiais, antes da própria geração da nota de transferência, pode-se já fazer a montagem da carga com o coletor. A posterior emissão da NF-e será feita automaticamente, bastando informar apenas o número gerado pelo romaneio. São funções que agilizam e minimizam erros.